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Copel inova com teste rápido de qualidade da água de reservatórios

  • Foto do escritor: Milton Wells
    Milton Wells
  • 17 de abr.
  • 2 min de leitura

Imagine um futuro onde a pureza de um lago possa ser desvendada com a mesma agilidade de um teste de glicemia. É essa a promessa  do novo projeto da Copel que, com um investimento de R$ 1,3 milhão e a expertise de parceiros inovadores como a startup Equalys Solutions, a Preddata e a UFPR, embarca em uma missão para criar um kit de teste rápido e revolucionário.

Tradutor de água

Segundo nota à imprensa, a  Copel está lapidando um dispositivo eletrônico engenhoso, um verdadeiro "tradutor" da água. Com uma única gota, ele será capaz de identificar, em tempo recorde, a presença de vilões invisíveis como metais pesados e toxinas. Uma proeza que contrasta com os laudos tradicionais.

Essa inovação, impulsionada pelo Programa de P&D da Aneel, não se limita às fronteiras das usinas da Copel. Com visão de futuro, a empresa almeja democratizar essa tecnologia, oferecendo ao mercado um passaporte acessível para avaliações ambientais ágeis e eficientes. Segundo a bióloga e gerente técnica do projeto na Copel, Iracema Opuskevitch, essa capacidade de monitoramento contínuo e em larga escala é um divisor de águas, permitindo um controle mais assertivo das ações preventivas e corretivas, tecendo benefícios duradouros para a empresa e toda a sociedade.

Com um elenco de oportunidades à frente, a empresa vislumbra o potencial desse dispositivo em diversos setores, do agronegócio à indústria e ao abastecimento urbano. Um verdadeiro "canivete suíço" da análise de qualidade da água, pronto para conquistar o mercado de diagnósticos, define a bióloga.

A semente dessa inovação  havia sido plantada em um projeto anterior da Copel com a UFPR, que concebeu experimentalmente um kit de imunodiagnóstico para rastrear poluentes e metais tóxicos em reservatórios e mananciais.

Demanda O professor doutor Ciro Alberto de Oliveira Ribeiro, do Laboratório de Toxicologia Celular da Universidade, ressalta o caráter pioneiro da iniciativa: "O produto que vamos entregar neste projeto é inovador. Nós vamos colocar no mercado algo que não existe, então acreditamos que a demanda vai ser muito grande".





Na parceria estabelecida para a execução do projeto, com duração prevista de dois anos, a Preddata, de Curitba, especialista na análise de dados e processo produtivos industriais e agropecuários, vai desenvolver o dispositivo eletrônico de leitura dos eletrodos que compõem o dispositivo de análise e a startup  Equalys Soluções, também de Curitiba, será responsável pela produção e comercialização do novo dispositivo.  

 
 
 

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