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Bloco Pró-PCHs ganha força com adesão do SindenergiaMT e mira derrubada de vetos de Lula

  • revistahydrobrasil
  • 25 de mar.
  • 2 min de leitura

Alessandra Torres, presidente da ABRAPCH, à direita, ao anunciar a adesão do Sindenergia MTao bloco; Carlos Garcia é terceiro da esqueda para direita


O Sindenergia MT é o mais novo integrante do bloco de coalizão em prol das PCHs. A adesão foi oficializada durante o Congresso Nacional das PCHs e CGHs, realizado em Brasília (DF) pela Abrapch nos dias 18 e 19 de março. O bloco, criado para fomentar e defender os interesses do setor, agora conta com a Abrapch - Associação Brasileira de PCHs e CGHs, Abragel - Associação Brasileira de Energia Limpa e as associações estaduais Apesc (SC), AgPCH (RS), APCH (Goiás), Singtd (MG) e SindienergiaMG.


O primeiro movimento do bloco está sendo a defesa pela derrubada dos vetos presidenciais do projeto de Lei 15.097/25 no que tange às PCHs.


Em razão ao veto feito pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, no que diz respeito à possibilidade de contratação de energia proveniente das PCHs, Carlos Garcia, presidente do Sindenergia MT, e representantes do SINGTDMG, assinaram em conjunto com os demais representantes do bloco, carta endereçada ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre e da Câmara dos Deputados Federais Hugo Motta, solicitando a derrubada do veto presidencial.


O bloco pretende preservar a lei original no que tange à contratação de energia hidráulica, beneficiando as PCHs.


“O que buscamos é fazer justiça às PCHs que prestam um grande serviço ao Sistema Elétrico Brasileiro. As PCHs podem fornecer potência ao sistema nos períodos de maior demanda. São importantes para manter o equilíbrio do sistema e permitir o crescimento das fontes variáveis como a solar e eólica”, explica Garcia.


O bloco apresentou, juntamente com a carta endereçada aos presidentes das casas legislativas, um estudo técnico elaborado pela consultoria Thymos que de acordo com Garcia,  “demonstra estes benefícios e evidencia que as PCHs diminuem o custo do sistema elétrico, uma vez que reduzem o despacho de fontes mais caras. As PCHs também reduzem custos por diminuírem perdas na transmissão, uma vez que fornecem energia junto às maiores cargas do país que estão inseridas nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul”, finaliza o presidente do Sindenergia MT.

 

 
 
 

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